PROVAS DE AFERIÇÃO
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) criticou hoje a realização das provas de aferição nos 4º e 6º anos, considerando que a intenção do Ministério da Educação é responsabilizar as escolas e os docentes pelos resultados dos alunos.
"O ministério de Maria de Lurdes Rodrigues parece pretender que as referidas provas sejam mais um mecanismo de avaliação e responsabilização das escolas e professores, caso as classificações dos alunos venham a ser baixas", afirma a Fenprof, em comunicado.Os alunos dos 4º e do 6º anos testam os conhecimentos a Português e a Matemática amanhã e na quinta-feira, respectivamente, realizando provas nacionais de aferição que não contam para a nota, mas servem para aferir se estão a ser adquiridas as competências básicas."Esta intenção, que a Fenprof rejeita e repudia, fica muito clara pelo facto de o Ministério da Educação remeter para as escolas a incumbência de montar estratégias de superação das dificuldades dos alunos, pretensamente diagnosticadas através das classificações por eles obtidas", acrescenta a federação sindical.
"O ministério de Maria de Lurdes Rodrigues parece pretender que as referidas provas sejam mais um mecanismo de avaliação e responsabilização das escolas e professores, caso as classificações dos alunos venham a ser baixas", afirma a Fenprof, em comunicado.Os alunos dos 4º e do 6º anos testam os conhecimentos a Português e a Matemática amanhã e na quinta-feira, respectivamente, realizando provas nacionais de aferição que não contam para a nota, mas servem para aferir se estão a ser adquiridas as competências básicas."Esta intenção, que a Fenprof rejeita e repudia, fica muito clara pelo facto de o Ministério da Educação remeter para as escolas a incumbência de montar estratégias de superação das dificuldades dos alunos, pretensamente diagnosticadas através das classificações por eles obtidas", acrescenta a federação sindical.